Sob o azul celeste céu de maio, rodeado pelo frio da manhã, a criança no carro à frente mostrou-me seu dedo médio e também a língua.
Senti imediatamente um ódio mortal, algo romântico, como, de repente, eu odiava aquela criança.
...
Por outro lado, me despertou, ainda que por alguns segundos, sentimentos não mecânicos.
De coração, a agradeço por lembrar-me de que ainda estou vivo e de que ainda posso ser espontâneo.
De coração, a agradeço por lembrar-me de que ainda estou vivo e de que ainda posso ser espontâneo.